quinta-feira, 29 de julho de 2010

Política e o Cristão.



A bíblia é declarada como sendo o único livro de regra e prática, em meio a algumas dúvidas, com respeito a decisões que se devem tomar, não podemos de maneira nenhuma, deixar de nos reportar a ela, para que as dúvidas sejam tiradas, e todas as vezes que assim agirmos as nossas decisões serão coerentes partindo deste pressuposto. Estamos nos aproximando de um dos momentos mais importantes da vida de homens e mulheres que vivem em uma sociedade democrática, pois este sistema da a cada um o privilegio e a responsabilidade de decidir quem serão os representantes, a partir do momento que o cristão passaram a pensar que a política é algo pecaminoso, diabólico, ou proibido pelo fato que os missionários e lideres estrangeiros que trouxeram o evangelho á nossa nação brasileira, houve uma resistência gigantes á política e aos políticos e isto faz com que os homens de bem estejam afastados, deixando um espaço enorme àqueles mal intencionados, quando pensamos e ao mesmo tempo observamos estas coisas acontecendo e a sociedade tendo resultados drásticos, somos reportados ao livro de juízes capítulos 8,9,10 que nos mostram que a omissão da videira, figueira e da oliveira fez com que o maldoso espinheiro assumisse o governo das demais arvores, causando com isto resultados terríveis á sociedade arvoreira, que isto possa nos fazer refletir naquilo que nos diz nosso livro de regra e prática ao nos declarar que; quando o justo governa, o povo se alegra, mas quando o ímpio domina, o povo geme. Provérbios 29:2; e tenhamos a clareza de que o que faz as coisas más não são as coisas e sim o mal que fazem com que as coisas se tornem má; ou seja, a política não torna o homem corrupto, mas os homens corruptos que tornam a política corrupta.

Vacina espiritual

As vacinas são substâncias, como proteínas, toxinas, partes de bactérias ou vírus, ou mesmo vírus e bactérias inteiros, atenuados ou mortos, que ao serem introduzidas no organismo de um animal, suscitam uma reação do sistema imunológico semelhante à que ocorreria no caso de uma infecção por um determinado agente patogênico, desencadeando a produção de anticorpos que acabam por tornar o organismo imune ou, ao menos mais resistente, a esse agente (e às doenças por ele provocadas).

São, geralmente, produzidas a partir de agentes patogênicos (vírus ou bactérias), ou ainda de toxinas, previamente enfraquecidos. Ao inserir no organismo esse tipo de substâncias, fazemos com que o corpo combata o agente levando à estimulando a síntese de anticorpos, que protegem o nosso organismo, além de desenvolver a chamada memória imunológica, tornando mais fácil o reconhecimento do agente patogênico em futuras infecções e aumentando a eficiência do sistema imune em combatê-lo. Quando o corpo é atacado por algum agente patogênico não chega a desenvolver a doença porque o organismo encontra-se protegido.

A descoberta da vacina deve-se às pesquisas de Louis Pasteur

Os vírus se multiplicam sem controle (gerando doenças) em um organismo, se encontrarem terreno favorável para isso. Mas a vacina já era usada anteriormente, na forma de medicina popular, pelos chineses e povos do mediterrâneo. Pasteur, entretanto, formalizou seu uso com o rigor científico. As vacinas previnem doenças como hepatite, febre amarela e sarampo.

O criador da primeira vacina, contra a varíola, foi Edward Jenner. Em 1796 Jenner observou que as vacas tinham nas tetas feridas iguais às provocadas pela varíola no corpo de humanos. Os animais tinham uma versão mais leve da doença, a varíola bovina, ou bexiga vacum.

Ao observar que as moças responsáveis pela ordenha, que comumente acabavam infectadas pela doença bovina tinham uma versão mais suave da doença, ficando imunizadas ao vírus humano , ele recolheu o líquido que saía destas feridas e o passou em cima de arranhões que ele provocou no braço de um garoto, seu filho. O menino teve um pouco de febre e algumas lesões leves, tendo uma recuperação rápida.

A partir daí, o cientista pegou o líquido da ferida de outro paciente com varíola e novamente expôs o garoto ao material. Semanas depois, ao entrar em contato com o vírus da varíola, o pequeno passou incólume à doença. Estava descoberta assim a propriedade de imunização (o termo vacina seria, portanto, derivado de vacca, no latim).

Jenner ficou com a fama mundial, mas parece não ter sido o primeiro realmente a inventar a vacina. O livro A História e suas epidemias: a convivência dos homens com os microorganismos, do médico Stefan Cunha Ujvari, lançado pela Editora Senac, conta que muito antes disto os chineses já tinham criado seu método de imunização. Eles trituravam as cascas das feridas produzidas pela varíola, onde o vírus estava presente, porém morto, e sopravam o pó através de um cano de bambu nas narinas das crianças. O sistema imunológico delas produzia uma reação para o vírus morto e, quando expostas ao vírus vivo, o organismo já sabia como reagir, livrando os pequenos da doença.

Um dos componentes utilizados na vacina tríplice é o Timerosal, uma forma de mercúrio. Muitos pais, e alguns cientistas e médicos, principalmente nos Estados Unidos e Reino Unido, acreditam que há uma conexão entre Timerosal nas vacinas e o aparecimento de autismo em crianças. Entretanto, uma revisão de estudos científicos feita no ano de 2006 não encontrou "nenhuma evidência convincente" de que Timerosal tem um papel causal no aparecimento do autismo.[1] O pais podem ter tomado conhecimento dos sintomas de autismo em seus filhos na época da vacinação de rotina, concluindo erroneamente uma relação de causa. A preocupação dos pais com as vacinas levou a uma diminuição de imunizações infantis e uma probabilidade crescente de surtos de sarampo nesses países.